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Eu sou um que quer que alguns de nós acordem, antes que o sol da existência lhes bata na cara a ressaca de um ontem mal aproveitado.

sábado, 23 de junho de 2012



   Almoçar em casa nos dias de hoje com a vida corrida como está e ainda por cima em uma boa companhia, é muito agradável. A gente não vê as horas passar e a conversa de tão gostosa parece as águas de um rio manso que dele não queremos sair, porém, voltando à realidade que permeia o horário televisivo de meio dia, não é o que se vê. Cenas fortes e corpos fuzilados são corriqueiros nestes programas, apresentados por "bons" sabe se lá que porra eles pensam que são.
   Jornalismo ?? É isso ? Acho que não. Sensacionalistas, sugadores  da atenção dos menos avisados e menos instruídos, isso sim. Se formos observar bem de perto, o que esses programas fazem  na verdade é a midiatização do crime, com um viés anedotário pantomimático lamentável por parte dos seus repórteres de rua. Colocam músicas de bandas de quinta categoria que achicalham com a imagem da Bahia. Resumindo...não vá que é barril. não vá que é barril.
  Um jardineiro vive de cuidar de flores. Um  agricultor vive do que tira da terra. Um pianista vive do que tira das teclas do seu instrumento. Programas como esses, vivem da exposição da violência.
  Um recado para os marginais televisivos de baixo escalão ( não falo aos graduados por motivos óbvios ). "Televisão nenhuma tem o direito de expor a sua imagem e de lhe perguntar alguma coisa sobre do que você está sendo suspeito. Isso é mídia, isso é entretenimento. Isso é circo e tv da xuxa.
  Um vampiro vive do sangue e das energias que suga.


  Fala Malandro!

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