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Eu sou um que quer que alguns de nós acordem, antes que o sol da existência lhes bata na cara a ressaca de um ontem mal aproveitado.

sábado, 30 de junho de 2012

Dedénilson

  
                                              Ele "Deu OLé". Eu vi e vocês também.  





    Descobriu-se um novo filão na televisão brasileira. Humor e Futebol. Tadeu Schimidt é craque nisso e nessa mesma linha vem Felipe Andreoli, Denilson e Paloma Tocci.
    O que mais me impressiona é a tendência que o Denilson tem de ser escada para a piada dos outros. Se fosse nos trapalhões, Andreoli seria o Didi e ele o Dedé, no gordo e o magro, Andreoli o Stan Laurel e ele o Oliver Hardy, etc etc.
    Nada contra. Ele mesmo disse que não era fominha e sempre fora garçon para artilheiros, do contrário teria feito mais gols do que pelé. Não sei. Foi ele que disse no programa Deu Olé de sábado 30/06/2012. Que ele era um grande driblador isso sem dúvida. Os turcos em 2002 devem lembrar dele até hoje.
    Bom gente, custa nada ele continuar com a bandeja na mão. O que não pode é deixar a flanela no outro braço cair. Afinal de contas, pratas da casa de muitos olés do passado ( para nosso orgulho e glória ), quando empoeiradas, depois de uma boa lustrada voltam a brilhar. Porque do jeito que tá... não é nada engraçado. Será ?????
"Pra cima deles Denilson....."

Ass: Fala Malandro !

.....ATENÇÃO - ATENÇÃO - ATENÇÃO - ATENÇÃO.....

OBS :
01º -  Língua de Cobrar avisa que a intenção do blog é o de agrupar informações em um único site afim de facilitar a pesquisa por parte dos possíveis interessados. Neste momento, o blog não exerce a função de inquiridor e o de tentar ser mais uma ferramenta de transformação de realidades indesejáveis, postergando este papel para um futuro próximo, quando assumir o posto, quem de direito.
02º - O layout dos textos do blog foram modificados afim de atender a demanda por maiores  informações dos candidatos, o que gera naturalmente textos mais extensos.
Ass: Fala Malandro!

Próximo Prefeiturável - Nélson Pelegrino

SÉRIE - OS PREFEITURÁVEIS - 2º ACM NETO.

SÉRIE - OS PREFEITURÁVEIS

2º - " Convidado" - ACM NETO. 




                 Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto,
  
Conhecido como ACM Neto, (Salvador, 26 de janeiro de 1979) é um advogado e político brasileiro. É neto do falecido Antônio Carlos Magalhães (ACM) e herdeiro político de uma das mais tradicionais famílias políticas do país.

Funções e cargos políticos
Principais cargos e funções exercidas na esfera política:
  • Formado em Direito pela Universidade Federal da Bahia, desde muito jovem militou na política, tendo sido, inclusive, fundador de grêmio de colégio. Acompanhou de perto campanhas do avô, Antônio Carlos Magalhães, e do tio, Luís Eduardo Magalhães;
  • Foi assessor da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, de 1999 a 2002.
  • Em 2002 foi eleito deputado federal, sendo o candidato mais votado da Bahia pelo PFL (atual DEM); assumiu o mandato de 2003 a 2007. Neste período, ficou em evidência na mídia por conta de sua participação na CPI dos Correios
  • Reelegeu-se deputado nas eleições de 2006, tomando posse em 1 de fevereiro de 2007.
  • Candidato à prefeitura de Salvador em 2008, não alcançou votação o suficiente para ir para segundo turno. Com 99% das urnas apuradas, o mesmo obteve 26% dos votos contra 30% dos seus concorrentes. No segundo turno, apoio João Henrique de Barradas Carneiro (PMDB).
  • Em 2009, ocupando o cargo de Corregedor da Câmara dos Deputados e integrante do Conselho de Ética, pediu a cassação do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), acusado de utilizar a verba indenizatória da Câmara em benefício das próprias empresas. ACM Neto não votou pela cassação do deputado no Conselho de Ética porque era o acusador, mas o seu suplente, Roberto Magalhães (DEM-BA), votou pela cassação. ACM Neto criticou a decisão do Conselho de absolver o parlamentar mineiro.
  • Em 2010 reelegeu-se deputado federal, sendo o mais votado da Bahia e o oitavo mais votado no Brasil.
  • Em 16/02/2011 defendeu no plenário proposta de aumento do mínimo para R$560,00.
Atentado

   No dia 17 de dezembro de 2006, em Salvador, ACM Neto foi atacado pelas costas pela pensionista Rita de Cássia Sampaio de Souza com golpes de faca. Após isso, foi internado no Hospital da Bahia. Sua agressora foi presa, sendo indiciada por tentativa de homicídio qualificado.

Fonte: Wikipédia, Google, Internet.

OBS : Língua de Cobrar avisa que a intenção do blog é o de agrupar informações em um único site afim de facilitar a pesquisa por parte dos possíveis interessados. Neste momento, o blog não exerce a função de inquiridor e o de tentar ser mais uma ferramenta de transformação de realidades indesejáveis, postergando este papel para um futuro próximo, quando assumir o posto, quem de direito.

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Próximo Prefeiturável - ACM Neto

SÉRIE - OS PREFEITURÁVEIS

   Língua de Cobrar resolveu postar aqui no blog, algumas informações relacionadas aos candidatos à Prefeitura da Cidade do São Salvador, afim de viabilizar um debate aberto quanto  a melhor opção para nós. Opiniões de quem reside fora também serão bem vindas haja vista, sermos todos brasileiros e a democracia primar pela descentralização.
   Nosso primeiro "convidado" a comparecer em nossa humilde página é o Srº Mário Kertész do Grupo Metrópole.




Abaixo algumas informações sobre o Srº Mário Kertész :

Mário Kertész é formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia, pós-graduado na Espanha e na França. Como professor, lecionou Introdução à Administração na faculdade onde estudou, UFBA. Fala 5 idiomas: português, francês, espanhol, inglês e italiano.
Iniciou sua vida pública aos 22 anos, como chefe de gabinete do Secretário de Finanças Luís Sande, na gestão do então prefeito de Salvador, Antônio Carlos Magalhães, no ano de 1967.
Na primeira gestão de ACM como governador da Bahia (1971-1975), Kertész, aos 26 anos, foi o primeiro titular da Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia, sendo responsável pela implantação do Centro Administrativo da Bahia, do Parque Metropolitano de Pituaçu e pela primeira etapa das obras de recuperação do Centro Histórico de Salvador.
Foi chefe de gabinete de ACM, quando este assumiu a presidência da Eletrobrás, entre 1975 e 1978, e prefeito nomeado de Salvador (1979-1981)por ACM em seu segundo governo.
Ao termino de seu mandado na Prefeitura de Salvador, em 1981, Mário Kertész rompe com o carlismo (designação do movimento político surgido na Bahia sob a liderança de Antonio Carlos Magalhães), filiando-se ao PMDB, conseguindo fazer de sua então mulher, Eliana Kertész, a vereadora mais votada de Salvador em 1982.
Em 1985, derrotou o deputado federal Marcelo Cordeiro na convenção do partido, tornando-se candidato à prefeitura de Salvador. Em 15 de novembro do mesmo ano, foi eleito o primeiro prefeito de Salvador por voto popular, com apoio da esquerda, após 23 anos do regime militar.
Nessa segunda gestão, ajudou a eleger Waldir Pires governador da Bahia em 1986, com o apoio de outros ex-carlistas, como os então senadores Luís Viana Filho e Jutahy Magalhães, o então deputado federal Ruy Bacelar e o ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho, seu amigo de juventude, escolhido vice na chapa de um dos líderes do "grupo histórico" do PMDB.
Articula a candidatura de Gilberto Gil, presidente da Fundação Gregório de Mattos, para a sua sucessão em 1988, vetada pelo governador Waldir Pires. Por conta disso, aliou-se ao empresário do setor de comunicação Pedro Irujo para lançar a candidatura do radialista Fernando José à prefeitura da capital, eleito naquele pleito.
No ano seguinte, 1989, Fernando José rompe os acordos políticos, abandona projetos em andamento, rescinde contratos, interrompe obras e, com o apoio do Jornal A Tarde, deflagra uma cerrada campanha contra Kertész.
É novamente candidato à Prefeitura de Salvador, em 1992. Perde a eleição para Lídice da Mata e abandona a carreira política para se dedicar à iniciativa privada.
Atendendo ao convite do PMDB, filia-se ao partido em 2011, e é lançado como pré-candidato a Prefeito de Salvador, após 19 anos afastado da vida político-partidária.
Mário Kertész tem cinco filhos: Maria Eduarda (Duda), uma das poucas mulheres do Brasil na presidência de uma empresa [1] e, recentemente, capa da Revista Veja [2], Francisco (Chico), diretor geral do Grupo Metrópole, Sérgio, Mariana e Marcelo, que assina o projeto gráfico do Jornal da Metrópole, sendo que quatro deles moram em São Paulo.


Mário Kertész foi prefeito da cidade de Salvador por duas vezes. Sua primeira gestão, entre 1979 e 1981, foi como prefeito biônico, indicado pelo então governador Antônio Carlos Magalhães em seu segundo governo. As principais obras e realizações desta primeira administração são:
  • Criação da Limpurb (Empresa de Limpeza Urbana do Salvador), responsável pela coleta de lixo da cidade e da Transur (Companhia de Transportes Urbanos de Salvador), todas em 1979. Mais tarde, a Transur seria extinta.
Voltou à prefeitura sendo eleito democraticamente em 15 de novembro de 1985, já rompido com ACM e considerado "a nova cara da oposição", com uma premiada campanha, idealizada pelo publicitário baiano Duda Mendonça. Recebeu o apoio de Waldir Pires, na época ministro da Previdência, e do então senador e correligionário Fernando Henrique Cardoso, derrotado no mesmo ano em São Paulo por Jânio Quadros. Assumiu em 1 de janeiro de 1986 para um mandato atípico de 3 anos.
Foi nesta segunda administração que Mário Kertész passou a ser conhecido pelas obras espalhadas por toda a cidade, projetadas por Lina Bo Bardi e pelo arquiteto carioca João Filgueiras Lima, o "Lelé", que revolucionaram a paisagem urbana. Dentre essas obras, pode-se citar:
  • Palácio Tomé de Sousa, sede atual da Prefeitura de Salvador, construída em aço e vidro em 14 dias e inaugurada em 16 de maio de 1986;
  • Instalação da Fábrica de Cidades, FAEC, numa área de 140.000 m2, com objetivo de produzir peças de argamassa armada em larga escala, destinadas à construção de diversos equipamentos comunitários com qualidade, rapidez e baixo custo.
Através da FAEC foram implantadas, em 3 anos:
Outras realizações nos 3 anos de gestão de Kertész:
  • Vias exclusivas para ônibus na Bonocô e na Vasco da Gama;
  • projeto TMS (Transporte de Massa de Salvador), compreendendo uma série de obras de construção pesada destinadas ao VLT, conhecido como Bonde Moderno, considerado mais economico e eficiente que o metrô.
O VLT teve como objetivo ligar a Estação da Lapa à Estação Iguatemi e esta à Estação Nova Esperança. Nessa gestão, Mário Kertész construiu toda a base do VLT, cabendo ao seu sucessor a montagem das passarelas e a compra dos veículos. A obra foi interrompida na gestão de Fernando José.
  • Criação, em fevereiro de 1986, da EMTURSA atual Saltur e da Prodasal (Companhia de Processamento de Dados de Salvador);
  • Na área cultural, criou a Fundação Gregório de Mattos, em 1986, com o objetivo de valorizar, preservar e resgatar as artes em Salvador. Convidou o cantor e compositor Gilberto Gil para ocupar a presidência do órgão;
  • Criou e executou o projeto Boca de Brasa, levando aos bairros carentes diversas apresentações, inclusive teatrais, através de palcos móveis.

Mário Kertész e a Assembléia Nacional Constituinte de 1988
Eleito presidente da Associação Brasileira dos Prefeitos de Capitais, ABPC, Kertész liderou, junto à Assembleia Nacional Constituinte, o movimento que pugnava por uma maior participação dos municípios na arrecadação da União, que resultou nas conquistas finalmente asseguradas na Constituição Federal de 1988.


Faec/Servia/Engepar

Durante a segunda gestão de Mário Kertész a empreiteira Servia, por meio de concorrência pública, foi contratada pela FAEC para fornecimento de material e mão de obra, sendo sucedida pela Engepar, do mesmo grupo. Antes do término do seu mandato, a Engepar muda de dono e Kertész decide rescindir o contrato com a empresa. Após o rompimento com Fernando José, seu sucessor, Kertész foi sistematicamente atacado por supostas irregularidades nesta contratação, embora existissem contratos semelhantes com outras empreiteiras sem qualquer questionamento.
Dias após tomar posse, Fernando José contrata novamente a Engepar, porém sem uma concorrência pública e em agosto de 1989, Fernando José rescinde o contrato que havia celebrado, sem licitação pública, com a Engepar, fechando as portas da FAEC, sem aviso nem acordo com os empregados. O então prefeito Fernando José sucateia a FAEC, empresa com excelência técnica reconhecida, responsável pelo projeto do primeiro Hospital Sarah do Brasil, resultando em grande prejuízo ao patrimônio municipal. Instala-se uma grande crise e cria-se o fato político.
A respeito do caso Faec/Servia/Engepar, Mário Kertész teve sua gestão investigada pelo Tribunal de Contas da União e, após inquérito, foi excluído de todos os processos, com a concordância da Procuradoria do Município na gestão de Fernando José, que não constatou nenhuma irregularidade nos atos de Mário Kertész durante seu prefeiturado. Teve o caso reaberto pelo Ministério Público, em 1991, que reconheceu a inocência.

Experiência como radialista e a aquisição de rádios

Ainda como prefeito de Salvador, iniciou sua trajetória de radialista (prestava contas da sua gestão) apresentando um programa de rádio em que divulgava os projetos e as obras da Prefeitura, uma vez que o projeto político que o levou ao Palácio Tomé de Souza, pela segunda vez, tinha com viés a aproximação do poder com o povo, o que foi sinalizado com o retorno da sede do governo à Praça Municipal, primeira praça dos três poderes do Brasil. A interlocução com a população passou a ser feita por Kertész através de programa transmitido em cadeia por diversas rádios.
Com a repercussão, a rede de comunicação passou a ser ameaçada e a maioria das concessionárias temia represálias. Nessa época, ACM exercia o cargo de Ministro das Comunicações entre 1985 e 1990, sendo declarado inimigo político de Mário Kertész.
De modo a garantir a execução do projeto político iniciado com sucesso, foram adquiridas, por um grupo liderado por Alceu Lisboa, empresário da área de educação, três rádios que então passavam por forte crise financeira, agravada, pela enxurrada de concessões distribuidas no governo Sarney.
Com a decisão de Kertész de abandonar a carreira política, interrompendo assim o projeto, o grupo liderado por Alceu Lisboa perdeu o interesse em manter as rádios, vendendo-as em seguida. A família de Kertész adquire as emissoras, desfazendo-se pouco depois da Rádio Itaparica FM e levando à negociação a Rádio Clube com a Assembléia de Deus, que não vingou. É mantida a Rádio Cidade, atual Rádio Metrópole. Novos projetos foram lançados mais tarde, incrementando seu empreendimento jornalístico: a revista Metrópole (2007), o Jornal da Metrópole, tabloide distribuído gratuitamente nos principais pontos de Salvador (2008) e até a TV Metrópole, existente apenas no site da rádio.[3] Nesse período, Kertész conclui o curso de radialista.


Jornal da Bahia


Presidido por seu fundador, João Falcão, militante comunista, o jornal da Bahia nasceu e cresceu como oposição à ditadura e a Antônio Carlos Magalhães. Entrou em declínio quando foi vendido, em 1983, ao próprio ACM, que sempre fez de tudo para fechá-lo. O fim da ditadura militar e a venda ao principal opositor, fez com que o Jornal da Bahia perdesse aquilo que seduzia e estimulava seus leitores, o que agravou sobremodo a sua já combalida situação financeira.
Em 1990, em meio à crise, os acionistas resolveram contratar um executivo fora do seu corpo administrativo. Mário Kertész foi eleito em assembléia para o cargo de Presidente da Diretoria Executiva, com mandato de 2 anos, sendo reeleito uma única vez.
Nesse período, entre 1990 e 1994, MK, seguindo o exemplo do jornal Notícias Populares de São Paulo, mudou a linha editorial do Jornal da Bahia, tornando-a mais popular, ao tempo em que reduziu o número de páginas e instalou sua redação no mesmo prédio da então Rádio Cidade, como forma de reduzir custos.
Tais esforços foram praticamente anulados pela profunda recessão economica que se abateu sobre o País, resultado da hiper inflação (1.200% a.a) deixada pelo Governo José Sarney e pelo confisco monetário decretado no Governo de Fernando Collor, fatores determinantes para o fechamento do jornal em fevereiro de 1994.
O nome Jornal da Bahia, mais tarde, acabou sendo utilizado exclusivamente por ele num dos programas da grade da rádio Metrópole FM.


Fonte ; Wikipedia, Google e Internet.


OBS : Língua de Cobrar avisa que a intenção do blog é o de agrupar informações em um único site afim de facilitar a pesquisa por parte dos possíveis interessados. Neste momento, o blog não exerce a função de inquiridor e o de tentar ser mais uma ferramenta de transformação de realidades indesejáveis, postergando este papel para um futuro próximo, quando assumir o posto, quem de direito.

Ass: Fala Malandro!



quarta-feira, 27 de junho de 2012

Ela talvez tivesse um nome e era: Fátima


   "...Três crianças sem dinheiro e sem moral não ouviram a voz suave que era uma lágrima
e se esqueceram de avisar pra todo mundo  ela talvez tivesse um nome e era: Fátima
e de repente o vinho virou água  e a ferida não cicatrizou e o limpo se sujou
e no terceiro dia ninguém ressuscitou...." ( Capital Inicial )

   Bem, na minha opinião de leigo,  "Narciso" vai se afogar nestas águas platinadas, mas é bom, pois quando a gente não tem a percepção do nosso lugar, quando achamos que somos divinos e intocáveis, etc, etc... algo nos puxa as rédeas e nos devolve à realidade, para nos mostrar que ainda somos humanos. Mesmo para alguém com nome de santo, o milagre muitas vezes, pode apenas ser o de não sair do incêndio chamuscado.
   Uma coisa é certa. O vinho não vai virar água, as feridas...  podem até cicatrizar,... o que mais tem por ai é limpo se sujando ou muito provavelmente sujo fingindo ser limpo... e pode acreditar. Em se chegar ao terceiro dia já é milagre, quanto mais ressuscitar.
   Quem quiser aposte.


Fala Malandro!

sábado, 23 de junho de 2012



   Almoçar em casa nos dias de hoje com a vida corrida como está e ainda por cima em uma boa companhia, é muito agradável. A gente não vê as horas passar e a conversa de tão gostosa parece as águas de um rio manso que dele não queremos sair, porém, voltando à realidade que permeia o horário televisivo de meio dia, não é o que se vê. Cenas fortes e corpos fuzilados são corriqueiros nestes programas, apresentados por "bons" sabe se lá que porra eles pensam que são.
   Jornalismo ?? É isso ? Acho que não. Sensacionalistas, sugadores  da atenção dos menos avisados e menos instruídos, isso sim. Se formos observar bem de perto, o que esses programas fazem  na verdade é a midiatização do crime, com um viés anedotário pantomimático lamentável por parte dos seus repórteres de rua. Colocam músicas de bandas de quinta categoria que achicalham com a imagem da Bahia. Resumindo...não vá que é barril. não vá que é barril.
  Um jardineiro vive de cuidar de flores. Um  agricultor vive do que tira da terra. Um pianista vive do que tira das teclas do seu instrumento. Programas como esses, vivem da exposição da violência.
  Um recado para os marginais televisivos de baixo escalão ( não falo aos graduados por motivos óbvios ). "Televisão nenhuma tem o direito de expor a sua imagem e de lhe perguntar alguma coisa sobre do que você está sendo suspeito. Isso é mídia, isso é entretenimento. Isso é circo e tv da xuxa.
  Um vampiro vive do sangue e das energias que suga.


  Fala Malandro!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

FHC RETIROU TODAS ESTAS FOTOS DE CIRCULAÇÃO....

...MAS O IMENSO ARQUIVO CHAMADO INTERNET SEMPRE SURPREENDE.

* ( Foto extraida do  Blog da Cidadania )



Ass : Fala Malandro!

Quem viu isso ? Lembra de FHC com Maluf em 98 ???



Ass: Fala Malandro!

FHC E MALUF EM 1998 ( BLOG DA CIDADANIA )

** A foto que emoldura este texto é rara. Foi preciso esforço para encontrá-la. E não foi achada em arquivo de algum órgão de imprensa, mas perdida em alguma página esquecida da internet. É de 1998, durante um dos vários encontros públicos que Fernando Henrique Cardoso e Paulo Maluf tiveram naquele ano. A foto de um deles foi parar em um outdoor que a campanha malufista ao governo do Estado espalhou pelas ruas de São Paulo.

Não há paulista que não se lembre dos outdoors em que FHC, Maluf e o seu candidato a vice, Luiz Carlos Santos, apareciam perfilados e sorridentes. Havia um outdoor daqueles em cada esquina. Todavia, na internet, onde a história mais recente do país está registrada em incontáveis milhões de fotos, não se acha uma só imagem de cena que agora que se deu com Lula poderá ser encontrada daqui a um século de tantas reproduções que já recebeu.

Àquela época, apesar de alguns raros textos jornalísticos terem tocado no assunto, nenhum veículo estampou a imagem de FHC e Maluf com destaque sequer parecido com o que foi dado à foto de Lula com Maluf tirada durante esta semana. É mais do que óbvio que há registros daquela imagem, ao menos pela imprensa. Porém, algum interesse levou a grande mídia a sumir com ela. Que interesse será, não?

Não acredito que Lula venha a tentar apagar esse momento de sua biografia – Lula não é dado a esse tipo de covardia. Mas, se quisesse, certamente não conseguiria. Não só por sua foto ao lado de Maluf, à diferença da de FHC com o mesmo Maluf, ter ido parar na primeira página dos principais jornais do país, mas, também, porque eles não fariam pelo petista o que fizeram pelo tucano.

Em benefício da memória do país é preciso corrigir tal distorção. Não tirando a foto de Lula e Maluf dos arquivos dos jornais, mas trazendo para a internet imagem que mostra FHC indo muito mais longe do que o petista ao apoiar a eleição do mesmo Maluf – e, ainda por cima, contra o candidato do PSDB que o enfrentava, Mario Covas. Não se pode permitir que a imprensa partidarizada e políticos covardes mutilem a memória do país.


** Este texto foi extraido do Blog da Cidadania.



Ass: Fala Malandro!